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terça-feira, 14 de março de 2017

O diabo veste Prada

The light hadn't even turn green at the intersection of 17th and Broadway before an army of overconfident yellow cabs roared past the tiny deathtrap I was attempting to navigate around the city streets. Clutch, gas, shift (neutral to first? Or first to second?), release clutch, I repeated over and over in my head, the mantra offering little comfort and even less direction amid the screeching midday traffic. The little car bucked wildly twice before it lurched forward through the intersection. My heart flip-flopped in my chest. Without warning, the lurching evened out and I began to pick up speed. Lots of speed. I glanced down to confirm visually that I was only in second gear, but the rear end of the cab loomed so large in the windshield that I could do nothing but jam my foot on the brake pedal so hard that my heel snapped off. Shit! Another pair of seven-hundred-dollar shoes sacrificed to my complete and utter lack of grace under pressure: this clocked in as my third such breakage this month. It was almost a relief when the car stalled (I'd obviously forgotten to press the clutch when attemting to brake for my life).

SPOILER FREE

E chegamos no tema do Desafio Literário de março! Livros que tiveram alguma adaptação. Sei que na minha lista eu havia planejado outros livros, mas eu estava com vontade de ler algo mais leve e lembrei de "O diabo veste Prada", afinal como esquecer Meryl Streep?

E ao ler a obra original me deparei com um caso raríssimo em que o filme é melhor do que o livro. Fator Meryl Streep à parte (mas que, claro, contribui muito), o maior problema para mim está na narradora/personagem principal. É uma das protagonistas mais chatas que já vi, chata e imatura. A moça é tão sem noção que tive até simpatia pela Miranda Priestly, deve ser terrível você ter uma assistente que detesta o próprio trabalho e o local onde trabalha e o produto gerado pelo próprio trabalho.

A Andrea é tão antipática que ela só consegue fazer uma amizade na tal revista Runaway. Uma. E é por escolha, porque ela passa o livro inteiro menosprezando ou julgando todos os seus colegas de trabalho e depois não entende porque ninguém quis manter contato. Digamos que ela não é um bom exemplo de networking.

É o tipo de livro em que você passa a leitura inteira tendo uma aula sobre o que evitar na vida e como não se comportar nessas situações. Nem o relacionamento amoroso se safa. O namorado da Andrea é outro chato, metido a superior, que acha que está sempre certo e fica querendo dar lição nos outros. Acho que na verdade nenhum personagem nessa história se safa. São todos chatos.

Se a qualidade da escrita fosse memorável talvez o livro como um todo fosse interessante. Mas não é o caso.

E eu ainda descobri que o livro tem uma continuação, o que eu nem imaginava. E, não, não pretendo nem chegar perto para ler.

Nota 3.

Um comentário:

  1. Triste quando isso acontece, né? Gosto do filme, acho ele bem divertido, mas nunca tinha me preocupado muito em ir atrás de descobrir o livro. Bom saber para não perder tempo com ele...

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