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domingo, 24 de setembro de 2017

Tower of Dawn (Throne of Glass 6) - série Trono de Vidro


   Chaol Westfall, former Captain of the Royal Guard and now Hand of the newly crowned King of Adarlan, had discovered that he hated one sound above all others.
   Wheels.
   Specifically, their clattering along the planks of the ship on which he'd spent the past three weeks sailing through storm-tossed waters. And now their rattle and thunk over the shining green marble floors and intricate mosaics throught the Khagan of the Southern Continent's shining palace in Antica.
   With nothing to do beyond sit in the wheeled chair that he'd deemed had become both his prison and his only path to seeing the world, Chaol took in the details of the sprawling palace perched atop one of the capital city's constless hills. Every bit of material had been taken from and built in honor of some portion of the khagan's mighty empire.

SPOILER FREE

Finalmente consigo parar para fazer essa resenha! Como eu mencionei no post anterior dessa saga (veja aqui para lembrar), comecei a ler esse livro no dia em que ele foi lançado, graças ao Kindle, como eu amo esse aparelho.

Minha primeira impressão foi um choque. Não esperava que esse volume fosse ser sobre o personagem do Chaol (coisa de quem não presta atenção em blurb), primeiro porque o final do livro anterior me deixou absurdamente ansiosa para saber o que aconteceria com a Celaena/Aelin, segundo porque eu não gosto do Chaol.

Passado o choque inicial, resolvi dar uma chance, claro, tudo na série até o momento era bom, só porque agora envolveria o Chaol não precisava ser necessariamente ruim, certo? Ainda bem que fui em frente, "Tower of Dawn" é uma excelente continuação, e realmente muito importante para a saga como um todo, traz revelações impactantes que vão mudar tudo para o próximo (e último? Tomara,7 livros tá bom, né?) volume da saga!

Depois desse livro eu passei até a gostar mais do Chaol, o que realmente não achava que seria possível, mas não, ainda não caio de amores por ele. E como livro, o único defeito é o excesso de pares românticos dessa parte da história. Realmente precisava que todos, absolutamente todos os personagens tivessem ou desenvolvessem um caso amoroso? Para amenizar isso, pelo menos tem casal não normativo. Ponto positivo para a Sarah, a autora tem futuro.

Em termos de qualidade literária, assim como no volume anterior, dá para perceber o crescimento da autora como escritora, e estou adorando ver isso, espera só ela ficar madura, vai ser sensacional. Mas o estilo dela está ficando um tanto quanto descritivo demais, o que pode ser chato para alguns leitores, e o que torna os livros um tanto longos (esse livro, por exemplo, tem 700 páginas!). Pelo menos ela descreve coisas importantes, e não gasta páginas e páginas falando das árvores.

Se eu já estava ansiosa para a continuação da saga, agora estou mais ainda! Agora, só em maio de 2018... ainda bem que tenho uma montanha de livros para ler (e isso é praticamente literal, prefiro nem pensar no assunto).

Nota 9.

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